quarta-feira, 22 de julho de 2009

- vou bem alí.

Então eu fiz um blog e não consigo muito tempo pra escrever no danado. Não que minha vida não seja emocionante, não é isso, de forma alguma, juro que ela é sim, com todos os...é...com...pois é, tenho muita coisa pra contar.
Bom, mas acabou período na universidade, fiz o que tinha que fazer por esses dias e tô indo viajar. Não são férias propriamente ditas, vou pro Enecom, desafinar no coro dos contentes. Vou ver gente e sonhar com a revolução, nem que seja a do soutien.
Deixo Teresina por uns bons dias, pro povo esquecer minha cara de desgosto e eu esquecer desse cheiro insuportável de preocupação.
bjosvoltoembreve.

sábado, 11 de julho de 2009

- A REVOLUÇÃO BEIRA A LOUCURA - e traz tesão

.embalos de sábado a noite. [a vontade de ir]

Aí diz que ela queria ganhar o mundo. Ouvia as músicas de um monte de marisas e lenines, e só pensava na lua, esperta toda, sempre sabe que ontem foi sexta e hoje sábado.
Tinha vontade de ser no mínimo 4, e uma delas não faria promessas, a outra esqueceria os passeios, tendo aquela que controlaria gastos, e por último, uma desse jeito abestaiadinha
A menina tenta sublimar os planos
mesmo.indgnos de mais tarde, mas a lua chega mais perto, no canto da janela, e:
- psiu, ei...vamos?

A dona criadora já sabe que ela vai sair com um sorriso no rosto e cantando: "a lua me chama, eu tenho que ir pra rua"...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Lâmpada rima com o quê?

Eu ia escrever sobre a vida sexual do tatu, ou ainda sobre o artigo que produzi essa semana. Daí que falando com a Laras, ela não para de rimar, só querendo me importunar. Rima rabos com diabos, tudo partindo de descalabros, mal desenhados.
Lembrei de Camilinha, do tanto de gargalhadas que solta quando:
- vamos correr?
- morrer?
- sofrer!
- vai doer!
- morrer?
- correr!
Agora pronto, não consigo fazer mais nada, minha mente ta bloqueada, fico calada.
Lara, safada!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Oia só quem ta aqui...


O negócio é o seguinte: voltei a escrever sabe-se lá por que diabos, só sei que meus dedinhos espertos queriam tocar essas teclas e deixar algumas palavras nessa televisão da pós-modernidade.
Reza a lenda que eu escrevia, que tive dois blogs e uma cachorra chamada Lupita. Um belo dia me deu vontade de matar ou usar drogas, como minha mãe disse que essas coisas não são de Deus, resolvi mandar para o quinto dos infernos virtuais meus escritos. Parei de escrever e fugi dos blogs, mas ainda tenho Lupita comigo.
Agora peguei mania de fazer o que tiver vontade, e lá veio o formigamento nos dedos, podia ser frieira, mas quis acreditar que era o comichão de Lispector.

Eis-me aqui, caros amigos que gostam de ler besteiras, de volta ao meu velho analista.

Post inicial sempre é uma merda.